sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cada povo, grupo étnico ou nação tem uma reflexão sobre si mesmo, uma "teoria nativa" sobre sua realidade presente, suas origens e sobre o seu destino. A singularidade, não apenas como resposta a uma reflexão, mas como seu pressuposto, faz com que aquilo que diz respeito ao funcionamento de uma determinada unidade cultural acabe por ser, na perspectiva daqueles que "de dentro" sobre ela refletem, irredutível a si mesmo. Em outras palavras, as teorias nativas costumam ter como propósito dar conta de sua "aldeia" específica, sem ir além de suas fronteiras.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Discutir a educação sexual


Cada vez mais se consumem imagens estereotipadas (sexualizadas, pornificadas) tanto de homens como de mulheres. Depois acho que cada vez se utiliza mais a inguagem sexual para se provocar indiscriminadamente. Isso gera violência e eu pergunto: Qual a moral sexual dos jovens? Será que andam sempre à caça? E será que isso é de louvar? Será que esta cultura pornográfica trás por traz de si uma mensagem, uma relação conservadora entre homens e mulheres?

Será que não há necessidade que estas imagens sejam discutidas? Como é que se vendem estas imagens? Será que os jovens gostam de se rever assim e por conseguinte imitam o que veêm? Ou será que tem medo de não corresponderem aos estereotipos?
Será que as raparigas gostam de 'parecer sexy' e consideram a sua imagem negativa? Será que os rapazes gostam das imagens das 'mulheres sexy'? Claro, que haverá de tudo. Mas... O que é que os jovens precisam para ser felizes e quebrar com os tabus deste 'novo tempo'? E o amor, quais os ingredientes que precisa?

E os pais e a escola, devem falar só da parte biologica ou também dos problemas relacionados com o amor e sexo: das incertezas, inseguranças, perigos e partilhar experiências?

E sabendo que os pais e educadores têm dificuldade em abordar estes assuntos, não deveria haver psicologos que ajudessem os jovens a atravessar a adolescência?

Em vez de falar (gozando e rindo) sobre estes temas, deviamos encará-los de frente e falar de forma (sincera e aberta) de modo a quebrar tabus e promover o dialogo entre jovens e adultos.

Vamos falar do amor, dos medos, da influência da religião, da cultura, etc.
O que pensam deste 'novo tempo' no que se refere à sexualidade?